quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A REVOLUÇAO DO HUMOR NA TV PAGA BRASILEIRA



Nao posso deixar de comentar aqui o quanto fiquei encantado e surpreendido com o sitcom de humor Vai que Cola, apresentado este ano no  Multishow, canal de TV por assinatura brasileiro.
Certo dia estava no canal Viva vendo uma reprise do programa Sai de Baixo, que também me marcou muito, pelo humor e grandes atuações , inclusive de Luiz Gustavo , que deixou lembranças agradabilíssimas na minha infância com os personagens Mário Fofoca e Victor Valentim, quando , no intervalo, vi as chamadas , no intervalo, de um programa, que me pareceu ser feito no mesmo estilo, que esta va sendo apresentado no canal Multishow. Mostrando Paulo Gustavo, Samantha Smuthz e Cacau Protásio. Confesso que fiquei bastante curioso – será que estão tentando ressuscitar o Sai de Baixo de uma forma diferente ?
Fiquei com muita vontade de conferir , principalmente pela presença de Paulo Gustavo e Samantha. Até que numa segunda, à noite, depois de um cansativo dia de trabalho , ao ver um amigo querido, recomendando o programa no Face, botei a TV no Multishow e conferi o programa. Foi uma grande surpresa. Me vi diante de um trabalho inovador de humor, que nunca havia visto antes! Me diverti demais!
Uma história de uma pensão familiar , no Méier, bairro pouco privilegiado do Rio, com uma família pouco convencional, com seus agregados ,  todos com suas diferenças uns com os outros, mas , com uma relação de união familiar incrível! E a história se desencadeia coma chegada à pensão de Valdomiro, personagem de Paulo Gustavo, um morador do Leblon, que participou de um golpe num asilo de idosos, e foi apontado pelo chefe da quadrilha como o principal responsável pelo golpe, e vai se refugiar  justo na pensão da D. Jô, Uma mulher caridosa, que lhe dá abrigo, mesmo sabendo de tudo. Na nova moradia, apesar de detestar o Méier, encontra uma relação de companheirismo com os outros engraçadíssimos habitantes da pensão , e várias chances de rever seus conceitos,
Logo que vi o programa pela primeira vez, me chamou a atenção a participação do ator e humorista Marcus Majella , que já havia acompanhado em alguns vídeos do Porta dos Fundos, e por quem já nutria uma certa admiração. Quando o vi interpretando um gay estereotipado, com uma perfeição incrível, logo me identifiquei com o ator.
Pouco tempo depois fuçando a internet, via cada vez mais reportagens, páginas e comentários em redes sociais sobre o programa , de uma forma que jamais havia presenciado na web em se tratando de um programa da TV paga, apesar de outros programas terem conquistado um público considerável , como 0 220 Volts e Meu Passado me Condena. Processo semelhante ao que ocorreu com o canal de Humor Porta dos Fundos, na internet.
Coma já tinha perdido muitos episódios , entrei na NOW ( espécie de locadora virtual da Net ) e acompanhei todos os episódios, com exceção de dois que nao estavam no Now; fui ficando cada vez mais encantado, sempre que tinha folga , ligava a TV no NOW e acompanhava o programa ( 2 vezes , inclusive ), e passei a acompanhar também o 220 Volts, que me encantou da mesma forma. Minha admiração pelo programa foi crescendo cada vez mais, tive grandes momentos de felicidade, também pelo artista Marcus Majella, o qual passei a acompanhar sempre , no Porta dos Fundos , no You Tube em programas antigos e em sua página no Face, curtindo e comentando sempre, de uma forma até exagerada, mas muito prazerosa, e para minha surpresa, o mesmo foi calorosamente recíproco com meus comentários .
Dessa forma o programa me surpreendeu , com referência de outro programa de sucesso, mas com uma trama originalíssima e muito inteligente, com um formato incrivelmente criativo, com os atores atuando num palco giratório em forma de pizza, que representa a pensão da história, afinal, nada mais apropriado nos dias de hoje, num país onde tudo acaba em pizza que um hilário programa de qualidade com os artistas atuando em cima de uma. Rssssssss !

Deixo meus sinceros agradecimentos a toda equipe do Vai que Cola!
Amo todos !

Por Luiz Rogério Amatuzzi

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Ele faz do humor sua melhor terapia

Contratado pelo canal Porta dos Fundos, o humorista Luis Lobianco virou um sucesso graças à internet


NITERÓI — Imagine chegar num consultório para fazer análise e ser atendido por Luis Lobianco... Isso poderia acontecer se o humorista não levasse a sério sua vocação para fazer graça profissionalmente. O ator, que passou boa parte da infância e da adolescência em Niterói, não se arrepende de ter deixado de cursar a Faculdade de Psicologia da UFRJ para estudar teatro na CAL. Mas os interessados em curar a tristeza com ele podem acessar o site do Porta dos Fundos e assistir a um de seus vídeos. Não há contraindicação.
Lobianco conta que começou a se interessar por interpretação ainda menino, o que levou sua mãe a colocá-lo num curso oferecido pela Biblioteca Estadual Infantil Anísio Teixeira, no Campo de São Bento.
— Ela deve ter feito isso para libertar minhas duas irmãs de mim. Elas são mais novas e, por isso, eu as obrigava a fazer cenas comigo. Achavam um saco, mas eu adorava. Sou amigo das professoras do curso até hoje. Formamos uma turma tão bacana que chegamos a montar uma trupe. Todo ano, buscávamos textos para ensaiar e, em dezembro, apresentávamos uma peça. Era uma coisa amadora, no sentido real da palavra. A gente fazia rifa e pedia dinheiro nas ruas para viabilizar nossos projetos. No período em que fiz parte dessa turma aprendi a ter responsabilidade, garra e compromisso. Além disso, foi naquela época que comecei a ter noção de produção. Foi uma experiência muito bacana — lembra ele, que, aos 18 anos, deixou o grupo e a casa dos pais para dar continuidade ao sonho de se tornar um ator profissional.
No entanto, antes de se mudar, Lobianco prestou vestibular para algumas faculdades, apenas com o intuito de cumprir etapas de vida de um garoto normal. Mas, por falta de sorte, como ele diz, foi aprovado no vestibular para Psicologia da UFRJ. Sem crise ou conflito de existência, ele optou por seguir seu desejo e foi embora para o Rio, morar com uma avó no Leblon.
— É normal ter essa cobrança pela busca de uma carreira depois que concluímos o ensino médio. Apesar do apoio da minha família, fui muito questionado. Talvez por isso eu tenha prestado vestibular. Mas, quando vi que havia passado para uma faculdade pública, que é o sonho de muita gente, tive a certeza de que aquilo era tudo que eu não queria para mim — conta Lobianco.
Durante o curso na CAL, o ator trabalhou como vendedor de roupas para conseguir pagar as mensalidades. Depois de se formar como ator, virou barman numa boate, onde trabalhava de madrugada, para ter tempo de colocar seus projetos de teatro em prática durante o dia.
— Foi a maior cilada. No dia seguinte, eu ficava arrasado. Não me esqueço de um espetáculo infantil que fiz, no qual eu interpretava um ursinho. O horário da montagem era cedo, e eu ia acabado para o teatro. No dia em que o superdiretor Moacir Chaves foi ver a peça, eu dormi no palco. Foi um dos maiores micos que paguei quando estava começando — conta Lobianco.
Cansado, ele voltou a viver com os pais em Niterói, depois que sua avó se mudou para a Barra. Mas como já se sustentava bem com os trabalhos que fazia no teatro, esse período foi curto, e o ator saiu novamente da cidade, para morar na Lapa.
Nos ensaios para uma peça que seria montada no Teatro Ipanema, Lobianco conheceu o ator Fábio Porchat. Naquela época, ambos não imaginavam que iriam fazer sucesso juntos.
— Dividíamos horários no teatro. Lembro que ele fazia uma peça com Paulo Gustavo. Por meio do Fábio, conheci o Ian SBF, que me convidou para a última vaga do Porta dos Fundos. Foi um presentão — recorda ele, que, além de atuar no canal de humor, está em cartaz há dois anos com o “Buraco da Lacraia Dance Show”, na Lapa.
Apesar de ser muito abordado quando sai de casa, Lobianco mantém o hábito de circular a pé, mania que adquiriu em Niterói.
— Nunca fiz algo diferente do que já fazia para ter essa projeção toda. Então, por que mudar agora? Adoro rua, comércio, entrar em loja, conversar com gente — afirma ele, que adora visitar a mãe, em Santa Rosa. — Para mim, Niterói é sinônimo de descanso.
Por: O Globo
Colunista: Letícia Cardoso

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Sucesso no Porta dos Fundos, Rafael Infante estreia programa



Rio de Janeiro - Na internet, ele já é sucesso absoluto. Parte do time de atores do Divertics, Rafael Infante está curtindo a novidade: "Estou descobrindo a TV e está sendo uma delícia. Estou bem animado e acho que vai ser bem mais divertido do que a gente pensava. Cada um vem com uma história. Misturamos tudo e acho que vai ficar um caldo bem legal".
Entre um ensaio e outro, o ator bate um papo com o site do programa e adianta um pouco sobre como está sendo fazer parte da nova atração. "É maravilhoso. Cada esquete tem um processo, não é um jeito único de fazer, não", explica Rafael.
Que o programa estará repleto de diversão, todo mundo já sabe. Mas, segundo Rafael, ele vai muito além desse conceito: "Tem um pouco de teatro, um lado teatral filmado. Para mim, é como se eu conseguisse cruzar a internet com o teatro, só que filmando para a TV. É muito legal".
Por: D24am
Colunista: Letícia Cardoso

Ivete Sangalo grava participação no 'Porta dos Fundos




A cantora Ivete Sangalo será a próxima convidada do humorístico 'Porta dos Fundos', segundo informações da coluna Gente Boa, do jornal 'O Globo'. De acordo com a publicação, a gravação com a baiana acontecerá ainda nesta semana.

O episódio, que conta com a presença de Ivete, vai mostrar a loucura dos fãs diante dos seus ídolos. "A participação dela surgiu por uma vontade dos dois lados. A Ivete já curtia o nosso trabalho, e ela é hilária", contou o diretor Ian, um dos criadores da atração.

Por: iBahia
Colunista: Letícia Cardoso

Novo video do Porta 26/12 com Marcus Majella

Mais um video do Porta dos Fundos com o nosso querido Marcus Majella, Fábio Porchat e mais.DELAY
Por: Letícia Cardoso

Comediante Marcus Majella terá programa próprio na TV



Não há um só dia em que o ator Marcos Majella, de 34 anos, não escute: “É 100% egípcio?”. Tudo por conta de um dos seus personagens com maior repercussão no Porta dos Fundos, o canal de humor que é fenômeno na internet. O episódio em questão é o hilariante A cura, em que Majella interpreta Sandrinho, uma figura que é curada por Jesus Cristo. “As pessoas sabem o texto de cor. É impressionante. O Porta dos Fundos conseguiu atingir um público igual ao da novela das oito. Antes, internet era uma coisa meio restrita, mas acho que o nosso trabalho vem conseguindo angariar gente de todas as profissões, idades e classes sociais. Do meu porteiro até a antropóloga mãe de uma amiga. Todos comentam comigo sobre os vídeos”, observa. 

Majella acredita que o canal provocou uma verdadeira revolução e que a liberdade proporcionada pela internet é algo único, que não se consegue nem mesmo na TV a cabo. “Tem coisas que ainda não podem ser faladas, feridas que a gente ainda não pode arrancar e tirar casquinha, porque pode sangrar. Quando você trabalha com risco, gera alguma coisa, uma qualidade, e com o Porta dos Fundos a gente está conseguindo isso. Outro dia, uma pessoa comentou comigo que o que estamos fazendo no humor é o mesmo que as pessoas estão fazendo nas manifestações: provocando mudanças. Achei aquilo bem forte e interessante”, ressalta. 


Nascido em Cabo Frio, na Região dos Lagos fluminense, Majella é um dos nomes de destaque do humor atual,ao lado de Paulo Gustavo e Fábio Porchat, amigos, parceiros e colegas nas aulas de teatro na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), famoso curso de formação de atores no Rio de Janeiro. “É uma feliz coincidência nós três estarmos juntos num momento ímpar da carreira. Ainda mais que já passamos vários perrengues e dificuldades, inclusive financeiras. E até hoje sempre tentamos nos encontrar não só para trabalhar, mas para nos divertir, comer uma pizza. E, quando se juntam os três, é um assédio igual ao da Xuxa (risos). Mas mesmo com toda essa repercussão, temos o pé no chão”, assegura.

No ano que vem, o trio atuará em conjunto pela primeira vez depois dos tempos de estudante na CAL. Porchat estará em alguns episódios da segunda temporada do seriado Vai que cola, do canal pago Multishow, que já conta no elenco fixo com Paulo Gustavo, na pele do trambiqueiro Valdomiro Lacerda, e com Marcus Majella, que interpreta Ferdinando, o impagável porteiro, ou melhor, o concièrge, como o personagem gosta tanto de frisar. “O Ferdinando é uma loucura, algo inexplicável. Nunca ia imaginar que ele e o programa fossem se tornar esse sucesso absoluto. Claro que sabia que se tratava de algo de qualidade, mas virar a atração com maior audiência da TV a cabo nos últimos 10 anos foi muito bacana. Fiquei impressionado como o público gosta do meu personagem. Criaram páginas e páginas nas redes sociais, repetem os bordões. É fantástico”, comemora.





Programa próprio:
Aliás, a relação com o Multishow, que começou em 2010, vai de vento em popa. Depois de ter participado de várias produções do canal, como as séries Será que faz sentido?, O barata flamejante e Sensacionalista, do reality Casa bonita, do BBB – A eliminação, além daquele que considera o divisor de águas na sua carreira – o 220 volts, também ao lado de Paulo Gustavo —, agora ele finalmente vai ganhar o seu próprio programa, previsto para 2014. “O Multishow me deu grandes oportunidades e tem investido nessa turma nova do humor. Ainda estamos idealizando e moldando o meu projeto e certamente será um ótimo desafio”, avisa.

E pelo visto não vai faltar trabalho para o próximo ano. Além da nova temporada do Vai que cola e de sua produção exclusiva, Majella estará no cinema, em Minha mãe é uma peça 2, e nos longas-metragens 220 volts e Porta dos Fundos. Sem falar que está confirmadíssimo na peça 220 volts – Só mulheres. “Não tenho como negar um convite do Paulo. Além de ele ser um amigão, esse programa é muito importante na minha trajetória. É inspirado numa relação real, já que, na época em que eu estava pensando em desistir, o Paulo Gustavo me chamou para ser contrarregra nas peças dele. Depois do 220 volts, as coisas finalmente começaram a acontecer”, recorda.

Outra parceria com o companheiro de tantas aventuras é Paulo Gustavo na estrada, espécie de reality show em que as câmeras acompanham o humorista durante suas viagens pelo Brasil com a turnê de seus espetáculos. Um dos 11 episódios da atração, prevista para entrar no ar em abril, foi gravado mês passado em Belo Horizonte e teve a participação especial de Marcus Majella. “Todo fim de semana ele convida um amigo e em BH fui eu. Nós fomos ao Inhotim e fiquei deslumbrado. Fomos também no show do Caetano Veloso, que acabou nos recebendo no camarim no Chevrolet Hall. Foi bem legal. Vou participar também do programa da Dani Suzuki, Vamos rachar, outra novidade do Multishow, em que as pessoas ganham prêmios se acertarem uma série de perguntas. É muito bom o que está acontecendo. Estou com muitos projetos e não posso me queixar”, vibra.


Por: Divirta-se
Colunista: Letícia Cardoso

domingo, 24 de novembro de 2013